BAHIA

Caos na BR 324 e fiasco dos serviços públicos; o abandono agravou

Engarrafamentos entre Salvador e Feira de Santana e vice-versa duraram mais de 10h

Desde de 15 de maio de 2025, a administração da rodovia (BR324) foi transferida para o DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre) que é responsável pela gestão da BR 324 depois da saída da ViaBahia muito criticada pelos usuários por más condições das pistas e dos acostamentos.

Contudo, o que era ruim ficou muito pior. Nesse período, principalmente nos primeiros dias, dava a impressão que tudo ia para o ‘céu de brigadeiro’. Há quase 3 meses, a partir de agosto, as pistas nos dois sentidos tiveram agravada a situação e com a chuva dos últimos dias, é terra arrasada.

Há quase 3 meses, um acidente com a carreta que atravessou a pista, causou um enorme engarrafamento, que foi não nem de longe de sábado, 25/10, que durou mais de 12h, levando a que uma viagem de até 2h, durasse, no mínimo 6h no sentido de Salvador e muito maior para Feira de Santana antes da estação do pedágio em Amélia Rodrigues com o capotamento de um caminhão tanque e outro acidente no sentido Salvador de carga comum.

Caos

O despreparo dos órgãos públicos, entregues a apadrinhados incapazes de gestão, não foi capaz de resolver o problema em menos de 8h o que causou um congestionamento de quase 25 km desde o viaduto que dá acesso a Candeias ou São Sebastião do Passé sentido Feira de Santana.

Tanto homens do DNIT, como órgãos auxiliares, demostraram total despreparo para a solução da questão, assim como a PRF (Polícia Rodoviária Federal) pouco contribuíram.

A PRF, por exemplo, é useira em fazer blitzes na hora de pico (7h às 9h) ou (16h às 18h) como se nos outros horários os irregulares dormissem.

Uma fonte ouvida pela redação disse que eles aproveitam essa folga e 90% dos motoristas e veículos irregulares se aproveitam.

Buracos

Se com a ViaBahia havia buracos em todos os 110 km entre Salvador e Feira de Santana e vice-versa, agora há ‘crateras’ que danificam pneus e jantes de veículos leves.

Ontem, entre o viaduto da BR 101 até o pedágio de Simões Filho foram vistos 4 carros com pneus e jantes danificados, que também podem afetar equipamentos de suspensão com prejuízo que cobra 45% de impostos sobre compra de uma carro e ainda tem o anual IPVA.

Bahia On – Foto: Reprodução

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *